SÃO PAULO (Reuters) – O Brasil registrou 3.780 mortes de COVID-19 na terça-feira, um novo recorde que a agência reguladora de saúde do país, Bharat Biotech, se recusou a certificar para a vacina do vírus covaxin corona, alegando que ela não atendia aos padrões de produção.
O Brasil atualmente tem um quarto das mortes de COVID-19 em um determinado dia, em qualquer país, o que é mais do que qualquer outro país, e seus esforços de vacinação são prejudicados pela falta de filmagens. O presidente Jair Bolzano foi amplamente condenado por lidar com a epidemia. (Gráfico: tmsnrt.rs/34pvUyi)
O governo brasileiro assinou no mês passado um acordo para a compra de 20 milhões de doses de covaxina fabricadas na Índia. Mas na terça-feira, a agência reguladora de saúde Anvisa disse que a injeção não atendia aos padrões de produção.
A Bharat Biotech havia solicitado no dia 8 de março o uso emergencial da vacina no Brasil.
A Bharat e sua parceira brasileira, Priscia Medicamendos, disseram em um comunicado que apelariam da decisão e apresentariam evidências de que ela cumpria com todos os requisitos.
O Kovacsin foi aprovado para uso em cinco países, incluindo a Índia, disse o relatório.
Relatório de Ana Mano, escrito por Eduardo Sims; Compilado por Christian Plumb e Lisa Schumacher
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