Poucos meses depois de forçar a Apple a fornecer carregadores vendidos em São Paulo, o regulador brasileiro de proteção ao consumidor Broken-SP multou a Apple por vender o iPhone 12 sem carregador.
Em dezembro, a Broken-SB anunciou que a Apple ofereceria um carregador para qualquer pessoa que comprasse um iPhone 12. Em 19 de março, o controlador continuou a atacar a Apple e multou a empresa por não explicar adequadamente a exclusão do carregador.
A multa real de 10.546.442,48 (9 1,9 milhões) foi com alegações de que a Apple enganou em sua publicidade e vendeu dispositivos com defeitos de fábrica. De acordo com சாய். A Apple falhou em manter os termos do contrato justos com os consumidores e não reparou os dispositivos dentro da garantia.
“A Apple precisa entender que existem empresas e leis de proteção ao consumidor firmes no Brasil”, disse Fernando Cabas, diretor-gerente da Broken-SP. “Deve respeitar essas leis e essas instituições.”
Em dezembro, a remoção do carregador pela Apple foi devido a preocupações ambientais, que incluem os tijolos mais caros do mundo. Acreditava-se que a remoção reduzisse as emissões de carbono, mas na época a empresa não ficou satisfeita com a explicação.
O controlador decidiu impor uma multa por não conseguir convencer a Apple. A Apple tem a opção de pedir à Broken-SB que reconsidere sua decisão, ou vá ao tribunal para uma decisão mais favorável, exceto para pagar uma multa e mudar suas práticas no Brasil.
Outras reclamações incluídas na multa incluem alegações de que a resistência à água do iPhone não era adequada para os consumidores. O regulador recebeu reclamações de consumidores de que seus telefones pararam de funcionar corretamente após entrarem na água, mas os reparos foram negados devido a danos causados pela água.
Problemas após atualizações do sistema e recusa em consertar itens comprados no exterior dentro de 30 dias também são observados.
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